Quando falamos de energia, pode ser sobre a positiva (para os místicos), a negativa (para os pessimistas) e, principalmente, pode ser sobre a hidrelétrica, a solar, a geotérmica, a nuclear, a fóssil e muito mais. Vale lembrar que, essas sim, impactam na vida de todos. Hoje, vamos comemorar (\0/) o primeiro parque híbrido de energia renovável do país. O que isso significa? Energia limpa!
Antes de falarmos um pouco mais sobre a inauguração do parque, é bom ressaltar que: energia limpa, não libera durante seu processo de produção ou consumo, resíduos ou gases poluentes geradores do efeito estufa e do aquecimento global - como é o caso da eólica e da solar. As fontes de energia que liberam quantidades muito baixas destes gases ou resíduos também são consideradas fontes de energia limpa. É bom saber também que, energia renovável é oriunda dos recursos naturais - vento, sol, chuva, rios, etc. Já a não renovável, tem origem de petróleo, carvão mineral, gás natural e por aí vai.
Agora que você já é um expert em tipos de energia, fontes e tudo mais, comemore conosco! Afinal, no último dia 25 (sexta-feira), foi inaugurado, na região de São Francisco de Pernambuco, o primeiro parque do Brasil que une a geração de energia solar e eólica. Segundo o departamento de Comunicação, o empreendimento é formado por duas usinas fotovoltaicas com potência instalada de 11 megawatts, sendo - a partir desta sexta - o maior parque fotovoltaico em operação no país. Além das usinas, há um parque eólico de 80 megawatts. Juntos, são capazes de gerar 340 gigawatt-hora por ano, volume suficiente para abastecer 250 mil residências. O investimento total no Complexo Fontes foi de em média R$ 660 milhões.
Uma curiosidade: a Califórnia (EUA), que é um dos estados mais engajados em energia limpa, buscou uma alternativa inovadora para o problema com as grandes empresas poluidoras - as organizações tiveram que financiar painéis solares para residências em bairros pobres. O projeto foi pensado pela ONG Grid Alternatives, de Oakland, que sabiamente utilizou a verba resultante de uma lei estadual que exige medidas compensatórias das companhias poluidoras. Além do benefício não ter custo nenhum para os moradores, ele garante uma economia de até mil dólares por ano para cada residência. É, normalmente é assim, bom para o planeta e para o Homem também. Agora é juntar ações e energias positivas, com consciência individual e cobranças às autoridades para mais benfeitorias como essa. Fontes: Energia do Mundo, G1 e Sua Pesquisa.
Em 1º de Janeiro de 2015 nascia o Menos 1 Lixo, um desafio pessoal da Fe Cortez, de produzir menos lixo e provar que atitudes individuais somadas constroem um mundo mais sustentável.