Hoje é o dia internacional para preservação da camada de ozônio. Sabemos que preservar é uma palavra quase que genérica quando tratamos sobre assuntos ambientais, a ideia desse texto é simplificar o conceito “buraco na camada ozônio” e claro, te fazer entender de fato, o porquê devemos preservá-la.
Sabe quando você vai à praia, e passa o protetor solar para prevenir o efeito dos raios ultravioleta (UVB ou UVA)? Pois bem, a camada é basicamente uma capa que protege a Terra de tais raios, uma proteção natural, que com a ação do Homem vem ficando mais fina – não há buraco, ocorre que a espessura da camada reduz, reduzindo também seu efeito protetor. Segundo o site Brasil Escola, essa capa é responsável por filtrar 95% da radiação indesejável e nociva aos Seres Humanos, animais e plantas.
Alguns estudos apontam causas como a emissão de óxidos de nítricos, nitrosos e CO2 na atmosfera para o efeito negativo na capa protetora, contudo, o principal motivo é a emissão de CFCs (clorofluorcarbono), usados como propelentes em aerossóis, isolantes, equipamentos de refrigeração e para produção de materiais plásticos. A boa notícia, é que mais uma vez a escolha está em nossas mãos. Há uma alternativa ao CFC, chamada hidroclorofluorcarboneto (HCFC), com impacto ambiental 90% menor. Parte da indústria já trabalha com esse material – na próxima compra, desodorante, somente com selo de ausência de CFC.
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a cada 1% de destruição da camada, 50 mil novos casos de câncer de pelee 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, surgem em todo o mundo. Tudo isso mostra o quão importante é consumir com consciência. Mais que isso, mostra que preservar o meio ambiente é preservar também a vida humana. E aí, entendeu?
Em 1º de Janeiro de 2015 nascia o Menos 1 Lixo, um desafio pessoal da Fe Cortez, de produzir menos lixo e provar que atitudes individuais somadas constroem um mundo mais sustentável.